ARQUITETURA PARASITA: SEGUNDA ORIENTAÇÃO

Para essa maquete usei a escala 1:50. Com isso, fiz a representação de toda área construída da casa em si e da cobertura (sótão, telhado e anexo imaginário).

Nela ainda mantive minha ideia inicial dos objetos e da configuração geral do anexo, porém houve algumas mudanças: toda a largura do anexo aumentou, assim como sua altura em relação ao nível da casa; 

A primeira área agora foi recoberta por um sistema de cobertura retrátil;

Nessa mesma área agora sai uma escada que leva a uma espécie de sala que é aberta a vários usos (podendo ser para ver filme, apenas ficar ali quando não quer escutar barulhos ou mesmo fazer atividade física ali dentro) e essa sala possui em uma de suas laterais um conjunto de estrutura que traz uma estética e a possibilidade de se abrir a janela, mas sem perder a privacidade;

A segunda área está a um nível mais baixo que a primeira, porém em uma diferença que não atrapalha a conversa de quem está no sofá com quem está no paralelepípedo mais alto, já que estes, em tese, estarão no mesmo nível. Essa área, ainda, conta com um chão de vidro, além de um de seus parapeitos, e um outro parapeito com parede com espécies de caixotes pequenos acoplados nele (o que possibilita colocar algo ali dentro, como plantas, ou não);

 

A terceira área, ainda no mesmo nível que a segunda, apresenta a mesma estrutura móvel, porém com um novo formato;

 

A quarta área em um nível mais elevado do que todas as outras (exceto a sala) possui à sua volta uma série de arcos metálicos que trazem um certo intervalo entre privacidade (mas sem ser exacerbada) e uma coisa pública.

Esses novos níveis trazem uma nova e melhor articulação do espaço, além de ser uma nova estética. Foram acrescentados também outros elementos estéticos-funcionais que tem um caráter mais utópico, menos convencional.


Com essas mudanças – e o eventual aumento de toda a altura do anexo – ainda não decidi de qual modo farei a relação entre meu quarto e o anexo imaginário.

 


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